Descubra Como Influenciadores Conseguem Produtos Grátis das Marcas

Escolha uma opção abaixo

Você permanecerá no mesmo site*.

Já reparou como, de uma hora pra outra, um monte de gente aparece testando aquele lançamento de maquiagem, aquele perfume novo, ou aquele creme que “promete milagres”?

Não é só sobre ganhar um “recebido”. É sobre criar conversa, gerar desejo, e fazer o público confiar. Vamos desenrolar esse assunto?

O que realmente significa receber produtos de marcas?

Na prática, é simples. A marca escolhe um influenciador, envia um produto, e espera que ele teste, poste, opine.

Mas não se engane: por trás desse envio tem análise de perfil, estratégia de marketing digital, intenção de posicionamento, e até monitoramento de resultados.

Quer ver um exemplo? A O Boticário, quando lança uma nova linha de batons, manda kits para influenciadoras de diferentes estilos.

Uma fala sobre o toque aveludado, outra mostra o antes e depois, e uma terceira compara com outra marca. Cada uma atinge um público. E, sem você perceber, já está com vontade de experimentar também.

Por que marcas apostam tanto nesse modelo?

Porque é mais barato, mais real e mais eficaz do que propaganda tradicional. O público cansou de anúncio forçado.

Quer gente como a gente. Quer ver alguém testando, errando a aplicação, dizendo o que achou de verdade.

Natura, Avon, Vult, Dailus?… todas fazem isso. Sabem que um vídeo autêntico no Instagram ou TikTok pode gerar mais conversão do que um outdoor gigante em uma avenida famosa.

E o melhor: conseguem segmentar. Uma marca de cabelo cacheado, por exemplo, envia pra quem fala com esse público. Resultado? Engajamento altíssimo.

Mas quem são os influenciadores escolhidos?

Aqui entra um ponto-chave. Nem sempre é quem tem milhões de seguidores. Microinfluenciadores com 5, 10, 20 mil seguidores muitas vezes entregam mais resultado.

Sabe por quê? Porque conversam de verdade com quem os acompanha. A audiência confia. Indicação de amiga.

Então, se você tá começando e acha que precisa de números astronômicos pra receber algo, calma. Não é por aí.

O que conta é coerência, engajamento, e autenticidade. Tem muita marca que prefere perfil pequeno, mas com comentários sinceros, do que uma celebridade digital que só posta publi.

O que as marcas esperam de volta?

Ah, meu bem… ninguém manda nada só por mandar. Mesmo sem contrato, existe uma expectativa. Um post. Um story. Um reels. Um vídeo testando. Uma marcação. Um feedback. Às vezes tudo isso junto.

Algumas mandam briefing, outras deixam livre. Mas uma coisa é certa: esperam retorno. Seja em visibilidade, seja em vendas.

E você, como influenciadora, precisa entender que cada recebido é uma oportunidade de construir relacionamento.

Se fizer direitinho, pode virar publi paga. Pode virar parceria de longo prazo. Pode virar convite pra eventos fechados.

Quais marcas fazem isso com frequência?

A lista é longa. E só cresce. Mas vamos aos nomes fortes:

  • O Boticário: envia desde amostras a kits de coleções completas
  • Natura: foca em produtos com narrativa sustentável
  • Avon: clássica em envio para testes
  • Vult: ama microinfluenciadoras de maquiagem
  • Dailus: bem próxima da comunidade de beleza
  • Eudora: tem campanhas criativas com desafios
  • Salon Line: referência entre influenciadoras de cabelo natural

Essas marcas já entenderam: quanto mais real, melhor. Preferem mil vídeos caseiros com comentários verdadeiros do que uma superprodução que ninguém acredita.

Como se posicionar pra receber produtos?

Não tem fórmula mágica. Mas tem caminho certo. Se liga:

1. Seja ativa. Poste com frequência. Mostre o que você já usa. Gosta de um creme? Um batom? Um shampoo? Fala sobre ele. Marque a marca. Use hashtags.

2. Cuide da estética. Não precisa ser perfeito. Mas tem que ser agradável. Foto escura e vídeo tremido afastam, viu?

3. Coloque seu e-mail comercial na bio. Parece detalhe, mas faz toda a diferença. As marcas precisam saber como te contatar.

4. Cadastra-se em plataformas como Octoly, Squid, Inflr. Elas conectam marcas e criadores. E muitas vezes, o primeiro contato rola por ali.

5. Seja honesta. Sempre. Testou e não gostou? Fale com educação. Mas não finja. O público sente.

Recebido é pagamento?

Depende. Se não há contrato, não é pagamento é permuta. Mas se for algo frequente, com exigência de conteúdo, pode sim ser considerado uma forma indireta de remuneração. Inclusive, para o Imposto de Renda, é bom declarar tudo certinho quando os valores envolvidos forem altos.

Mas o que importa mesmo é: não aceite tudo só pra ganhar coisas. Receber produtos que você não acredita pode até te dar visibilidade, mas ela será vazia e passageira.

Dicas Extras

Se você quer mesmo chamar a atenção das marcas, suas redes sociais precisam trabalhar por você. E não adianta usar todas do mesmo jeito, viu?

Cada uma tem uma função diferente no seu posicionamento como influenciadora.

Instagram é seu cartão de visita. É onde as marcas vão ver seu estilo, seu feed, seus destaques, sua organização. Tudo ali precisa comunicar profissionalismo e autenticidade.

TikTok é o lugar da criatividade. É onde você mostra que sabe prender a atenção, testar produtos de forma divertida e viralizar com naturalidade. Se quiser que te notem, tem que aparecer.

YouTube é profundidade. É onde você aprofunda, explica, resenha com calma, compara. Ideal pra mostrar que você realmente entende do que fala.

Vale a pena?

Sim. Mas só se houver propósito. Se você gosta de se comunicar, testar novidades, e tem público real, vale muito a pena entrar nesse mundo.

Influenciadores recebem produtos de marcas para testes porque têm o poder de transformar um produto em desejo. E isso, meu bem, não tem preço. Mas tem valor.

Então, se esse é o seu caminho, vá com consistência. Com verdade. Com planejamento. As marcas estão de olho. E os seguidores também.

Quer entrar nesse jogo? Comece agora. Seu próximo recebido pode estar a um post de distância.

Posts Similares